A compreensão da saúde enquanto fenômeno não apenas objetivo, mas subjetivo, exige a conjugação de diversas abordagens, que articulem conhecimentos epidemiológicos, fisiopatológicos e farmacológicos.

O Planejamento, entendido com cálculo que precede e preside a ação (Matus 1987) constitui a razão instrumental que atribui a cada ato uma finalidade ou propósito para o alcance de um objetivo.

Para a análise da situação de saúde com a identificação e descrição dos problemas de saúde utilizam-se informações epidemiológicas, demográficas e sociais geralmente provenientes da entrevista com informantes chaves.

A definição de prioridades é uma área de reflexão que exige critérios políticos, administrativos e financeiros, onde a epidemiologia assume papel secundário.

O processo de formulação de políticas é o eixo central da prática de planejamento e as ações de promoção da saúde devem incidir sobre as condições de vida e agravos estabelecidos.