Reduz a incidência de formas graves de tuberculose em crianças, como a tuberculose meníngea e a miliar 

Não deve ser usada em pacientes severamente imunodeprimidos, como os em uso de quimioterapia e os portadores de SIDA

Não deve-se realizar a revacinação em crianças sem cicatriz vacinal 

A evolução da lesão após a vacina segue a sequência: pústula que se torna úlcera e cicatriz, perfazendo 5 a 6 semanas de evolução 

Os eventos adversos podem ser locais como abscessos e linfadenopatia como disseminação sistêmica do bacilo