No Brasil, o agente etiológico predominante é a Phialophora verrucosa, sendo também reconhecidos como agentes menos prováveis: Cladophialopora carrionii, Fonsecaea pedrosoi e Rhinocladiella aquaspersa.

Na cultura, o fungo cresce muito rápido em meio de Agar Sabouraud entre três e sete dias, caracterizando-se por colônia cinza a negro de crescimento filamentoso longo, aveludado, com depressão no centro.

O cultivo em lamina é fundamental para diagnóstico da espécie, pelo tipo de frutificação, os quais são dois: o tipo cladosporium e o tipo rhinocladiella.

Na frutificação do tipo cladosporium, os esporos alongados se sucedem uns aos outros formando uma cadeia de vários elementos ou a cadeia se origina de uma célula do conidióforo, formando uma sequência de dois a três esporos em paralelo.