Na acalásia, o estudo da deglutição de Bário demonstra dilatação esofagiana, nível de ar e líquido, demora no esvaziamento esofágico, deformidade regular afilada no esfíncter inferior do esôfago em forma de “bico de ave”;

No esôfago em quebra–nozes, o estudo da deglutição de Bário demonstra importantes contrações terciárias não propulsivas e espontâneas, que podem dar origem ao aspecto de esôfago em “saca-rolhas”, com achados de endoscopia digestiva normais;

Nos casos de espasmo esofágico difuso idiopático, o padrão manométrico característico é de baixa pressão no esfíncter inferior do esôfago e contrações aperistálticas fracas na parte da musculatura lisa do corpo esofágico, sem correspondência destas alterações no revestimento de musculatura esquelética e no esfíncter superior do esôfago;

Na esclerodermia, a presença de dor torácica e/ou disfagia associa-se a peristaltismo normal, mas com contrações de amplitude muito elevada, (em média "maior que" 180 mmHg), sendo comum a presença de sinais e sintomas de ansiedade e depressão.