É a neoplasia ginecológica mais prevalente, e cerca de 50% das mulheres procuram tratamento quando já apresentam disseminação para o abdome e a faixa etária mais acometida é entre a 3 e 4 décadas de vida.

Consiste em patologia de baixa prevalência, mas com alta letalidade, fato que contribui para a manutenção dos baixos índices de cura e de sobrevida global nas últimas décadas.

Muito se tem avançado em relação ao diagnóstico precoce e ao tratamento do câncer de ovário, fato que contribuiu para a melhoria na sobrevida das pacientes.

No Brasil, sua prevalência nos estados do sul e sudeste já supera a do câncer de colo uterino.