O toque retal é importante para determinar se a mucosa retal e o esfíncter anal estão intactos e deve ser efetuado em todos os partos vaginais após a dequitação da placenta;

Lacerações de primeiro grau que não apresentem sangramentos ou deformação significativa da anatomia, independentemente de sua localização, não precisam ser suturadas;

Os planos musculares profundos de lacerações de segundo grau, inclusive de episiotomias, devem ser aproximados com sutura contínua de fios absorvíveis e a pele suturada com fio inabsorvível, em pontos separados;

Não está mais recomendado o uso de episiotomia na assistência ao parto vaginal, inclusive na assistência aos partos instrumentalizados com fórceps e vácuo extrator.