A candidíase vulvovaginal não deve ser considerada uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), apesar de frequentemente ser diagnosticada em pacientes imunossuprimidas e portadoras de DST's. Em relação à candidíase vulvovaginal, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Durante a gestação, o tratamento de escolha para candidíase vulvovaginal são os azólicos tópicos, sendo os antifúngicos orais uma alternativa eficaz.
( ) A história natural e a patogênese da candidíase vulvovaginal recorrente não são totalmente conhecidas, mas alguns fatores estão relacionados à sua ocorrência: terapia frequente com antibióticos, uso de ACO, diabetes melittus descompensado, imunossupressão, uso de corticosteroides, atividade sexual e infecção pelo HIV.
( ) A principal queixa é a leucorreia branca em grumos acompanhada ou não de prurido vulvar e/ou vaginal intenso; disúria terminal pode estar presente.
A sequência está correta em: