As variantes morfológicas dos carcinomas uroteliais do trato urinário superior são: micropapilar, plasmocitoide, pequenas células (neuroendócrina) ou linfoepitelial.

A ressonância nuclear magnética deve ser preferida à tomografia computadorizada para o diagnóstico dos carcinomas do trato urinário superior, porque detecta inclusive lesões planas mesmo sem efeito de massa.

Exposição ocupacional a feniletilaminas é um fator de risco específico associado ao câncer urotelial do trato urinário superior. 

Os carcinomas de células escamosas do trato urinário superior representam 1/3 dos tumores pielocaliciais, mas são condições frequentes nos ureteres associados com doença crônica inflamatória.

O método FISH (hibridização in situ com fluorescência) tem sensibilidade maior que a tomografia computadorizada no estadiamento dos carcinomas do trato urinário superior