A cirurgia de revascularização deve ser considerada, ou uma nova abordagem percutânea pode estar indicada em casos de reestenose focal e em situações de alto risco cirúrgico. Sendo compatível apenas que:
Questão
SP - Hospital de Olhos Grottone - HOG
2018
Residência (Acesso Direto)
cirurgia312cb717c6
A
Nas situações de reestenose angiográfica de stent farmacológico - SF em Tronco de Coronária Esquerda - TCE, seja em pacientes com sintomas ou em testes isquêmicos, a taxa de eventos adversos recorrentes é menor após nova revascularização percutânea, particularmente se o padrão de reestenose não é focal e se houver acometimento de óstios da artéria descendente anterior e da artéria circunflexa.
B
Nas situações de reestenose angiográfica de stent farmacológico - SF em Tronco de Coronária Esquerda - TCE, seja em pacientes com sintomas ou em testes isquêmicos, a taxa de eventos adversos recorrentes é maior após nova revascularização percutânea, particularmente se o padrão de reestenose não é focal e se houver acometimento de óstios da artéria descendente anterior e da artéria circunflexa.
C
Nas situações de reestenose angiográfica de stent farmacológico - SF em Tronco de Coronária Esquerda - TCE, seja em pacientes com sintomas ou em testes isquêmicos, a taxa de eventos adversos recorrentes é maior após nova revascularização percutânea, particularmente se o padrão de reestenose é focal e se houver acometimento de óstios da artéria descendente anterior e da artéria circunflexa.
D
Nas situações de reestenose angiográfica de stent farmacológico - SF em Tronco de Coronária Esquerda - TCE, seja em pacientes sem sintomas ou em testes isquêmicos, a taxa de eventos adversos recorrentes é despresivel após nova revascularização percutânea, particularmente se o padrão de reestenose não é focal e se houver acometimento de óstios da artéria descendente anterior e da artéria circunflexa.