Para a prevenção e tratamento de tromboembolismo venoso, a heparina é o anticoagulante de escolha pela sua segurança e eficácia bem estabelecidas na gravidez sendo classificado como categoria D.

Os anticoagulantes cumarínicos são classificados como categoria B.

O uso de heparina durante a gravidez está relacionado as malformações menores do sistema cardiovascular fetal e poderá, a critério clínico, ser utilizado sem maiores restrições na gestação, principalmente durante a primeira metade da gravidez.

De um modo geral, pode-se afirmar que na gestante existe um risco 6 vezes maior de ocorrer tromboembolismo venoso e que a TVP incide em 1 a 2 casos por 1000 gestações depois da toxemia gravídica, a embolia pulmonar é a causa mais comum de mortalidade materna em pacientes não tratados adequadamente.