GABARITO: ALTERNATIVA C

O enunciado descreve o conceito legal da integralidade que está previsto no inciso II do artigo 7º da Lei nº 8.080, de 1990, conforme o trecho a seguir:

II - integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

Como você deve perceber, muitas provas utilizam os textos normativos ipsis litteris, ou seja, com as mesmas palavras. Por essa razão, é importante você estar habituado ao conteúdo dos principais marcos legais do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com a “Integralidade”, deve-se considerar o indivíduo como um todo, atendendo a todas as suas necessidades (promoção da saúde, prevenção de doenças, tratamento e reabilitação), além de articular as ações de saúde nos diversos níveis de complexidade da Rede de Atenção à Saúde e com outras políticas públicas complementares.

Para atender às necessidades de um indivíduo de modo integral, precisamos, em alguns casos, encaminhá-lo para outros níveis de atenção. Por exemplo, um indivíduo que precisa de uma cirurgia de catarata não consegue ter seu problema de saúde resolvido na atenção primária à saúde.

De qualquer modo, a atenção primária à saúde deve funcionar como porta de entrada do SUS, devendo-se envolver os demais níveis de atenção à saúde somente quando houver necessidade.

Revisaremos, resumidamente, outros conceitos de princípios citados nas alternativas.