Em uma consulta no ambulatório de clínica médica da Santa Casa de São Paulo, uma mulher idosa, de 72 anos de idade, hipertensa, ex-tabagista (vinte anos-maço), dislipidêmica, obesa, com evento trombótico prévio havia dois anos durante internação por covid-19, queixa-se de dispneia aos esforços físicos, edema de membros inferiores, ortopneia e dispneia paroxística noturna há dois meses. Traz consigo um ecocardiograma transtorácico recente, realizado em ritmo irregular, com fração de ejeção de 57%, aumento de átrio esquerdo, hipertensão arterial pulmonar com valor de 37 mmHg e relação VD/VE preservada.
Entre as alternativas a seguir, assinale aquela que apresenta a hipótese diagnóstica mais provável da causa da dispneia na paciente retratada no caso clínico acima.