Uma criança de dois anos de idade foi levada ao posto de saúde com febre de 38 graus, constante há três dias. Os pais estavam extremamente ansiosos, pois, até o momento, não havia sido descoberta a causa da febre. A criança estava comendo e brincando normalmente, com ritmo urinário e intestinal sem alterações. Não apresentava vômitos nem diarreia. Negaram tosse ou outras queixas respiratórias. Ao exame físico, encontrava-se em bom estado geral, corada, hidratada, acianótica, ativa, eupneica e anictérica, com saturação de O2 de 100%, FC de 90 rpm, FR de 19 ipm, 37,5 graus de temperatura e PA de 80 x 50 mmHg. AR: boa expansibilidade torácica, com som pulmonar claro à percussão e sem ruídos adventícios. ACV: sem alterações. SN: sem alterações e sem sinais meníngeos. Pele sem alterações e boa perfusão periférica (menor que dois segundos).
Com base nesse caso hipotético, é correto afirmar que se trata de um quadro de.