em pacientes com pré-eclâmpsia leve, a terapia anti-hipertensiva deve ser iniciada visando reduzir os riscos de episódios de hipertensão severa, internação neonatal e prolongamento da gestação

na pré-eclâmpsia, observa-se elevação de níveis séricos de fatores antiangiogênicos e redução de fatores angiogênicos, o que pode preceder em semanas o aparecimento das manifestações clínicas da doença

em pacientes com incisura bilateral de artérias uterinas, identificada na dopplerfluxometria de segundo trimestre, é indicada a profilaxia com aspirina em baixas doses, visando reduzir o risco de pré-eclâmpsia

em pacientes com eclâmpsia, o controle da crise convulsiva deve ser realizado com benzodiazepínico, como droga de primeira escolha, seguida da administração de sulfato de magnésio para profilaxia de convulsões recorrentes