Sua fisiopatologia é pouco conhecida e pode incluir a influência de osmóis idiogênicos, da hipoperfusão cerebral e efeitos diretos das cetonas.

Necessita ser confirmado por exames de imagem, pois frequentemente não apresenta manifestações clínicas. 

Pode ser evitado com a administração rápida de bicarbonato, pois sua fisiopatologia encontra-se relacionada à acidose.

A hiperventilação terapêutica, após o paciente ser intubado, tem sido associada a melhores prognósticos. 

É a segunda causa de mortalidade em cetoacidose diabética, após a sepse.