É tão boa quanto a utilização da progesterona e análogos de GnRH e todas isentas de efeitos colaterais.

As GnRH são mais seguras que a embolização, pois podem ser usadas por período prolongado sem qualquer efeito colateral e não oferecem recorrência.

A embolização tem como princípio a cessação da perfusão sanguínea que nutre a neoplasia, oferecendo um menor tempo de internação hospitalar se comparada à histerectomia, não apresentando riscos associados à embolização de choque séptico e/ou necrose uterina e de outros órgãos de vizinhança.

Por apresentar riscos de embolização de outras áreas que não apenas aquela prevista, é necessário que se faça consentimento informado para melhor conhecimento da paciente.

A embolização oferece mais riscos de morbidade hemorrágica quando comparada com a histerectomia.