Apreender os sentidos e os significados que os indivíduos atribuem aos conceitos de saúde, doença e processos patológicos específicos que tenham importância para a prática clínica.

Determinar o conjunto mínimo de participantes que devem ser incluídos em uma investigação, de modo que ela apresente validade e precisão aceitáveis.

Prover aos pesquisadores e profissionais da área um conjunto de evidências de natureza qualitativa sobre a manifestação de doenças e de outros processos patológicos.

Estabelecer as bases para uma boa prática clínica, por exemplo, tendo-se como referência o ser humano individualizado, e não grupos ou coletivos de pacientes/sujeitos.

Compreender o modo como os fenômenos de saúde, por exemplo, se comportam em termos de sua própria variabilidade e em associação com outros eventos de interesse.