A hormonioterapia tem o poder de melhorar o risco cardiovascular a partir de seus efeitos benéficos sobre a função vascular, metabolismo lipídico e metabolismo de glicose. É importante frisar que esse efeito positivo somente ocorre quando o uso é feito na janela de oportunidade. Com o uso de hormônio, há redução da incidência de diabetes mellitus tipo II, com níveis mais baixos de Hb glicada, atenuação do acúmulo de gordura abdominal e do ganho de peso.

O uso do estrogênio exógeno tem um efeito hipotensor, apesar de o uso por via oral aumentar a secreção de angiotensina. Mesmo nesses casos, a somatória entre os efeitos parece levar à redução da pressão arterial.

Trata-se de uma péssima questão e, além disso, tem duas alternativas iguais. Ela deveria ser anulada.