Um estudo buscou relacionar o uso de ácido fólico e a ocorrência de autismo. Eles observaram que, quanto mais ácido fólico a mãe usava, maior a ocorrência de autismo. Entretanto, analisando estes dados, um estudo posterior identificou que os pais apresentam dois comportamentos: primeiro, utilizam menos o ácido fólico, conforme têm mais filhos (são mais “cuidadosos” com o primeiro filho e menos com os subsequentes). Ao mesmo tempo, aqueles que têm filhos portadores de transtorno do espectro autista geralmente não têm filhos após o diagnóstico do portador, ou seja, geralmente este é o seu último ou único filho. Desta forma, a hipótese de que ácido fólico causa autismo caiu por terra.
Qual seria uma técnica de controle de confundimento que melhor poderia ajudar neste estudo?