Um estudo multicêntrico prospectivo observacional avaliou o D-dímero como exame complementar para o diagnóstico de síndromes aórticas agudas. Foram avaliados 1.850 pacientes, dos quais 241 tiveram o diagnóstico final de síndrome aórtica aguda. 1.509 pacientes foram considerados de não-alto risco, dos quais 924 tiveram o D-dímero negativo. Neste subgrupo (não-alto risco com D-dímero negativo), três pacientes foram subsequentemente diagnosticados com a doença. Houve, ao todo, 108 casos de pacientes não-alto risco com diagnóstico final de dissecção aórtica aguda.
