Em estudo multicêntrico recentemente realizado no Brasil, com o intuito de estimar a prevalência de anemia e levantar fatores de risco associados, em crianças entre 6 e 12 meses de idade, atendidas na rede básica de saúde de 12 municípios de cinco regiões brasileiras, foram coletadas informações das mães de 2.715 crianças, mediante questionário e coleta de exames realizados num período de 18 meses, no final da década de 1990. Como resultados, mostrou-se que havia prevalência média de 65,4% de anemia, com maior risco nas crianças: filhas de mães com idade inferior a 20 anos, não receber leite materno e ser do sexo masculino.
Este relato caracteriza estudo epidemiológico do tipo