No Brasil, o Programa Nacional de Imunização (PNI) não tem sido exitoso, apesar de alcançar uma das mais altas taxas de cobertura de imunização do mundo, sem o uso de estratégias coercitivas.

Dentre os programas rotineiros de vacinação universal, incluem-se: BCG, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola (SCR); difteria, coqueluche e tétano (DTP) e mais a Haemophilus influenzae tipo B (HIB); hepatite B; febre amarela; rotavírus; pneumocócica 10 valente; e as vacinas conjugadas meningocócicas C.

O controle de vetores de doenças em áreas de rápida urbanização e de habitações de baixa qualidade, não pode ser alcançado somente com ações de saúde. Esses esforços devem ser plenamente integrados a políticas amplas que incorporem a mobilização da sociedade, a educação ambiental e da saúde, melhorias em habitação e saneamento e esforços para evitar mais desmatamento.

De todos os tipos de meningite, a meningocócica é a de maior importância em termos de saúde pública, em razão de seu potencial epidêmico. 

Uma redução significativa na mortalidade de crianças afetadas por infecções respiratórias foi registrada entre 1991 e 2007. A mortalidade caiu aproximadamente 80%. Este fato é fortemente atribuído, dentre outros aspectos, ao aumento do acesso aos serviços de saúde, incluindo Programa/Estratégia Saúde da Família.