ALTERNATIVA CORRETA: C

Fala, Estrategista! Tudo bem? A densitometria óssea é um exame médico utilizado para medir a densidade mineral dos ossos. É um procedimento não invasivo e seguro que ajuda a diagnosticar e monitorar condições relacionadas à saúde óssea, como a osteoporose.

Durante o exame, o paciente é posicionado em uma mesa de exame e uma máquina de raios-X emite uma pequena quantidade de radiação ionizante através dos ossos. Um detector mede a quantidade de radiação que passa pelo tecido ósseo e converte essas informações em imagens digitais. A partir dessas imagens, é possível calcular a densidade mineral óssea (DMO) e compará-la com os valores de referência para determinar se há perda óssea anormal.

A DMO é expressa em duas medidas principais: T-score e Z-score. O T-score compara a densidade mineral óssea do paciente com a de adultos jovens saudáveis do mesmo sexo. O resultado do T-score é usado para diagnosticar a osteoporose ou determinar o risco de fraturas. O Z-score, por sua vez, compara a densidade mineral óssea do paciente com a de indivíduos da mesma idade e sexo. Ele pode ajudar a identificar outras condições que afetam os ossos, como a osteomalácia ou a osteogênese imperfeita.

A densitometria óssea é mais comumente realizada na coluna lombar e no quadril, pois essas áreas são frequentemente afetadas pela osteoporose. No entanto, também pode ser realizada em outras partes do corpo, como o antebraço.

Os resultados da densitometria óssea podem auxiliar na tomada de decisões clínicas, como o início do tratamento para prevenir a perda óssea ou a monitoração da eficácia de intervenções terapêuticas. Além disso, o exame também pode ser usado para avaliar o risco de fraturas e ajudar no desenvolvimento de estratégias de prevenção.

Os critérios de diagnóstico e cortes da densitometria óssea são: