O excesso de glicose é convertido em formas poliméricas de armazenamento – o glicogênio. O glicogênio é armazenado em grandes grânulos citosólicos nos hepatócitos e no músculo esquelético. No músculo, o glicogênio fornece uma fonte de energia rápida para os metabolismos aeróbico e anaeróbico. Já no fígado, o glicogênio serve como um reservatório de glicose para os outros tecidos quando não há glicose da dieta disponível (entre as refeições ou no jejum); Os grânulos de glicogênio são agregados complexos de glicogênio mais as enzimas que o sintetizam e degradam, assim como a maquinaria de regulação dessas enzimas. Tanto no músculo esquelético quanto no fígado, as unidades de glicose das ramificações externas do glicogênio entram na via glicolítica pela ação de três enzimas.