A febre amarela apresentou, no Brasil, dois picos epidêmicos em 2016/2017 e em 2017/2018, afetando estados das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Antes disso, ainda em 2014, a doença, que era restrita à região amazônica, vinha reemergindo na região extra- amazônica, com casos na região Sudeste, Sul e Centro-Oeste. O aumento dos casos da doença está relacionado com a expansão da fronteira agrícola, que provoca o desmatamento, a redução das áreas de floresta e o aumento da urbanização, o que contribui ainda mais para a degradação desses ambientes e produz risco de desastres ambientais.
Diante desse cenário, um médico de família e comunidade de um município próximo a áreas de desmatamento, visando a prevenção contra possível enfrentamento da febre amarela em seu território, deve