Sua evolução costuma ser indolente, apresentando boa resposta ao tratamento com macrolídeos ou tetraciclinas.

Suas causas mais comuns são infecções nas extremidades, com propagação ascendente em pacientes imunossupressos.

O desbridamento cirúrgico agressivo de todo o tecido necrótico, isquêmico e infectado é fundamental, podendo ser necessários desbridamentos adicionais ao longo da evolução.

O tratamento deve ser orientado pela cultura dos germes na pele (S wab cutâneo) e, se empírico, direcionado para Candida sp e protozoários. 

A drenagem percutânea orientada pelo ultrassom é o tratamento de eleição, estando associado a menores custos e morbidade.