Após a implantação do Sistema Único de Saúde houve redução progressiva dos percentuais de gastos federais em relação aos estaduais e municipais.

O gasto público em saúde no Brasil, somando-se os gastos das três esferas de governo, supera o gasto privado.

O percentual de gasto público em relação ao privado no Brasil supera aqueles praticados por países com sistemas de saúde universais, como Canadá e Inglaterra.

O montante de recursos destinados ao Sistema Único de Saúde é adequado para as necessidades do sistema, faltando apenas melhoria da gestão desses recursos.

Os gastos públicos em saúde no Brasil são financiados principalmente por fontes ligadas aos estados e municípios, sendo que os percentuais mínimos determinados pela Emenda Constitucional 29 têm sido historicamente respeitados.