Uma gestante G3C2, com idade gestacional de 35 semanas e portadora de miocardiopatia hipertrófica, procura a emergência obstétrica referindo dor torácica retroesternal, que começou há cerca de 30 minutos, associada a dispneia e diaforese importantes. A paciente é encaminhada para a maca e iniciam-se monitorizações fetal e materna. Logo depois, a paciente torna-se irresponsiva, com pulso carotídeo não palpável e monitor cardíaco mostrando traçado de fibrilação ventricular. A equipe de plantão é chamada para auxílio e dá início a protocolo de reanimação cardiopulmonar (RCP).
Nesse caso clínico, após serem adotadas todas as medidas – massagem e ventilação, drogas antiarrítmicas e desfibrilação, sem sucesso – o próximo passo é