Questão
Estratégia MED
2023
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O glicogênio é armazenado em dois tecidos do corpo por razões diferentes: no fígado para manutenção a curto prazo da homeostasia da glicose no sangue e no músculo como fonte de energia. O metabolismo de glicogênio nesses tecidos responde rapidamente aos controles alostérico e hormonal. Contudo, entre as refeições e durante períodos de jejum mais longos, ou após exercício vigoroso, o glicogênio esgota-se. Para esses períodos, os organismos precisam de um método para sintetizar glicose a partir de precursores que não são carboidratos por uma via chamada de gliconeogênese (“nova formação de açúcar”). Em mamíferos, a gliconeogênese ocorre principalmente no fígado, e em menor extensão no córtex renal e nas células epiteliais que revestem internamente o intestino delgado. A glicose assim produzida passa para o sangue e supre outros tecidos. Como mostrado na imagem qualquer composto que possa ser convertido em piruvato ou oxalacetato pode, consequentemente, servir como material inicial para a gliconeogênese. Sendo assim, serve como precursores para a gliconeogênese os compostos descritos abaixo, exceto:



(Fonte: Modificado de NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger, 2019,Figura 14-16).
A
Piruvato
B
Lactato
C
Aminoácidos glicogênicos
D
Glicerol
E
Ácidos graxos