O grupo, dessa vez, contou com a participação ativa de Maria. Ela falou sobre o último episódio que enfrentou em sua casa: o esposo, mais uma vez, chegou bêbado. Relatou o que fez desta vez para proteger a si e à sua filha, lembrando-se das experiências das outras mulheres do grupo e suas famílias, que já passaram pela mesma experiência, mas, atualmente, aprenderam como se defender de situações de violência doméstica. Algumas delas, além de estarem com vínculos mais fortalecidos com outros familiares, conseguiram estabelecer ligações com outros pontos de apoio. Compartilharam a experiência de como funciona a rede de apoio às vítimas de violência e veem esse grupo como uma parte dessa rede.
Nessa situação, o tipo de abordagem é