A determinação social do processo saúde-doença foi proposta no século XIX na Europa pelo movimento da medicina social, sendo importante até hoje.

A teoria da unicausalidade foi desenvolvida após a revolução pasteuriana e foi abandonada no século XX, sem deixar influências na medicina.

O modelo ecológico, do século XX, considerava a saúde como equilíbrio entre agente patogênico, conduta do hospedeiro e o perfil genético deste último.

A teoria miasmática, comum na Europa até o fim da Idade Média, foi retomada no século XX, inspirando a constituição brasileira e o SUS.

A multicausalidade não está relacionada com o desenvolvimento das técnicas estatísticas e epidemiológicas de pesquisa dos chamados fatores de risco.