Um homem de 45 anos, trabalhador da construção civil há 25 anos, é atendido na unidade básica de saúde com queixas de dispneia progressiva, tosse sem expectoração e fadiga. Ele nega comorbidades ou tabagismo e não se notam alterações neurológicas ou psiquiátricas durante a realização da anamnese e do exame físico. É realizada radiografia de tórax, a qual revela opacidades reticulares e placas pleurais calcificadas bilaterais na parede do tórax e no diafragma. Na investigação subsequente, é solicitada tomografia de alta resolução do tórax, cujo resultado indica a presença de fibrose difusa de parênquima pulmonar, sem alterações nodulares ou cavitações.
Com relação a esse caso clínico, o diagnóstico mais provável para esse paciente é