Um homem com 32 anos de idade, vítima de acidente automobilístico há 40 dias, sofreu traumatismo cranioencefálico grave e contusão pulmonar em base direita, tendo recebido tratamento conservador para ambos. Sofreu, ainda, trauma de baço com choque hipovolêmico, tendo sido realizada esplenectomia de emergência, e fratura de fêmur, cujo tratamento foi cirúrgico. Durante a internação, teve infecção de trato urinário e pneumonia, tendo evoluído com choque séptico refratário às medicações e óbito.
Nesse caso, com relação à declaração de óbito do paciente, o médico-assistente deve