Um médico de família realiza uma visita domiciliar a um homem de 64 anos que está acamado e em tratamento para mal de Parkinson e hipertensão arterial. Durante a consulta, a filha do paciente relata que seu pai apresenta alterações de comportamento há 4 dias, estando mais prostrado e lentificado, com episódios de agitação noturna, sem outras queixas. Ao exame físico, notam-se estertores crepitantes em terço médio à direita, sem alteração percebida na ausculta cardíaca. Paciente sarcopênico e sem sinais de roda denteada. Apresenta, pressão arterial de 110 × 95 mmHg, frequência cardíaca de 96 batimentos por minuto, frequência respiratória de 13 incursões respiratórias por minuto, saturação de oxigêncio de 99% em ar ambiente e temperatura de 36,1 °C.


O médico solicitou exames complementares, cujos resultados foram apresentados a ele três dias depois, no retorno da visita domiciliar. A consulta foi constatado que o idoso mantinha o mesmo quadro clínico pelo sétimo dia consecutivo. Apresentou os seguintes exames:

Radiografia de tórax.

A conduta terapêutica a ser adotada para o caso desse paciente é