Um médico de família e comunidade realiza visita domiciliar a uma paciente de 86 anos que vive com a filha e a bisneta. A bisneta estuda em horário integral e faz cursinho pré-vestibular a noite, a filha cuida das tarefas domésticas e dedica-se “24 horas” aos cuidados da mãe. A paciente está acamada há 10 anos devido queda da própria altura e fratura de fêmur. O nível de consciência alterna lucidez com períodos de confusão. É acompanhada devido doença de Parkinson, síndrome demencial, catarata, diabetes melitus. Necessita de ajuda para alimentar-se e para higiene. A dieta é pastosa (dificuldade para ingerir sólidos), recebe cinco refeições ao dia e o apetite é preservado. Não possui controle de esfíncteres, necessitando uso de fraldas. Em uso de levodopa\ benserazida, glicazida, carbonato de cálcio, alendronato, risperidona. Utilizando a escala de risco e vulnerabilidade para atenção domiciliar, qual a classificação da paciente e o planejamento para a periodicidade de visitas domiciliares?

