Um menino com 10 anos de idade, com diagnóstico prévio de epilepsia de difícil controle, em uso de lamotrigina e topiramato, está sendo atendido em sala de emergência de hospital de referência terciária, com quadro de mal convulsivo. A crise teve início há 20 minutos, em casa, sem desencadeante definido. A glicemia de entrada foi 120 mg/dL. Está com acesso venoso periférico, com fonte de oxigênio (cateter 2 litros/minuto), saturação transcutânea de 95%, pulsos distais amplos, tempo de enchimento capilar de 3 segundos, auscultas pulmonar e cardíaca normais, sem lesões de pele. Inicialmente, foi administrado diazepínico (3 doses) por via endovenosa, sem melhora dos abalos, mantendo-se hipertonia, desvio ocular e salivação. Optou-se por iniciar hidantalização com fenitoína, administrada em velocidade de 50 mg/minuto.
Seguindo o protocolo de tratamento de mal epiléptico, caso não haja reversão da crise, quais são, respectivamente, a opção terapêutica a ser adotada e o principal risco do seu uso?