A mola hidatiforme tem baixo risco de evolução para neoplasia trofoblástica gestacional e o seguimento pós molar deve ser realizado através da ultrassonografia, pelo acompanhamento da regressão da altura uterina e expulsão do produto molar progressivo.

A mola hidatiforme completa geralmente é acompanhada por tecido trofoblástico com áreas hiperecogênicas e embrião com múltiplas malformações.

O seguimento pós-molar é realizado por 5 anos, sendo contraindicado nova gestação neste período.

O contraceptivo oral está contraindicado, sendo recomendado o uso de Dispositivo intrauterino pelo efeito tópico.

A mola hidatiforme parcial é formada através de material genético materno e paterno, com característica triploide ou até tetraploide.