Questão
AL - Processo Seletivo Unificado - PSU
2020
Residência (Acesso Direto)
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No momento atual da evolução da ciência médica regenerativa há a possibilidade de utilizar de doador vivo, tecidos, córneas, medula óssea, um dos órgãos duplos (ex.: rim) e parte do fígado e do pulmão. De pessoa morta ou com diagnóstico de morte encefálica (ME), pulmões, coração, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, pele, veias, válvulas cardíacas, ossos e tendões. O Conselho Federal de Medicina é o único órgão que possui atribuições para a rigorosa determinação científica da morte encefálica (Resolução CFM n. 2.173/2017). POLICASTRO, Decio. Sobre doações e transplantes de órgãos. Publicado online em http://www.abto.org.br, em 18/06/2018. Acesso em: dez 2019. Pela definição do Conselho Regional de Medicina, a perda completa e irreversível das funções encefálicas, definida pela cessação das atividades corticais e de tronco encefálico, caracteriza a morte encefálica. Para determinação dessa perda os exames que a comprovam devem ser realizados por
A
dois profissionais de saúde com capacitação específica para o diagnóstico, sendo pelo menos um médico.
B
dois médicos pertencentes à equipe de transplantes com capacitação específica para o diagnóstico.
C
dois médicos com experiência de um ano em acompanhamento de pacientes em coma e com capacitação para o diagnóstico.
D
dois médicos, sendo um o médico acompanhante do caso e o outro um neurologista ou neurocirurgião.