A mortalidade infantil no Rio Grande do Sul apresentou um sensível decréscimo nos últimos 30 anos. Seus dois componentes principais, a mortalidade neonatal e a pós- neonatal ou infantil tardia, diminuíram, respectivamente de 19,4 para 9,7 e de 28,7 para 6,2 óbitos por mil nascidos vivos, entre 1970 e 2003. A partir de 1981, a mortalidade pós- neonatal passa a ser inferior à mortalidade neonatal. Já a redução da mortalidade infantil neonatal, em especial da mortalidade neonatal precoce, foi menos intensa, conforme se evidencia no gráfico abaixo: Evolução dos coeficientes de mortalidade no Rio Grande do Sul, 1970-2003. (VER IMAGEM)


Logo, pode-se afirmar que: