Uma mulher de 29 anos de idade, previamente hígida, é atendida na unidade de emergência de um hospital terciário. Relata quadro de cefaleia intensa, considerada por ela a pior da vida, de início espontâneo há 2 horas e que atingiu o seu pico em menos de 60 segundos. A paciente refere ter recebido a primeira dose de vacina de adenovírus contra o SARS-CoV-2 há 14 dias.

Ao exame físico, apresenta-se em bom estado geral, corada, hidratada, anictérica, acianótica, eupneica, afebril, com pressão arterial de 140/86 mmHg, frequência cardíaca de 112 bpm e saturação periférica de oxigênio de 99% em ar ambiente. O exame neurológico não apresentou alterações. A imagem da tomografia de crânio sem contraste realizada pode ser vista na figura a seguir. Os exames laboratoriais realizados constam na tabela:

Quais condutas terapêuticas devem ser instituídas a seguir?