Uma mulher de 30 anos realizou endoscopia digestiva alta devido à dor epigástrica há 3 semanas e perda do apetite. Segue o laudo do procedimento: Introdução do gastroscópio sem dificuldades pelo músculo cricofaríngeo. Mucosa esofágica sem alterações em todo seu trajeto. Transição esofagogástrica localizada ao nível do pinçamento diafragmático. Câmara gástrica sem resíduos alimentares e pregueado mucoso preservado. Na grande curvatura do corpo gástrico distal, observa-se lesão elevada de 2,5 cm, arredondada, recoberta por mucosa normal (aspecto submucoso), endurecida ao toque e pouco móvel. Biópsias endoscópicas foram realizadas. Mucosa do antro sem alterações. Piloro prévio e centrado. Bulbo duodenal sem deformidades. Mucosa bulbar sem alterações. Segunda porção duodenal de fácil acesso e sem alterações endoscópicas. O exame anatomopatológico realizado nos fragmentos obtidos através das biópsias endoscópicas revelou tratar-se de mucosa com aspecto histológico normal.
Diante do laudo apresentado, qual é a conduta adequada?