Uma mulher de 32 anos, vítima de agressão, chega na emergência de um hospital secundário, com queixa de dor torácica a esquerda e em flanco esquerdo. Seus sinais vitais são normais. O exame abdominal é doloroso a palpação profunda de hipocôndrio esquerdo, mas não possui sinais de peritonite. A ausculta respiratória é diminuída em base a esquerda e sua saturação de O2 é de 94% com máscara de oxigênio a 2 litros/minuto. A radiografia de tórax mostrou um pneumotórax pequeno a esquerda. O ultrassom abdominal evidenciou liquido livre na cavidade peritoneal e imagem sugestiva de lesão esplênica. Não há tomografia computadorizada na instituição. O médico assistente resolve não encaminhar ao Centro de Trauma. A melhor conduta neste caso seria:
Questão
SP - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP (Hospital de Base de São José do Rio Preto - HB)
2023
Residência (Acesso Direto)
mulher-32-anos-vitima110610026f3
A
Tratamento conservador de pneumotórax oculto e tratamento conservador da lesão esplênica
B
Drenagem torácica esquerda e, em seguida, laparotomia exploradora para inventário da cavidade peritoneal
C
Tratamento conservador de pneumotórax esquerdo e laparotomia exploradora para inventário da cavidade peritoneal
D
Drenagem torácica esquerda e, em seguida, indicar o tratamento não operatório da lesão esplênica