Uma mulher de 35 anos é encaminhada ao ambulatório de referência de um hospital de atenção secundária, em função de queixas de nervosismo, insônia e tremores. A paciente nega dor na região cervical, assim como linfonodomegalias palpáveis. Nega, também, quadros infecciosos recentes. Ao exame físico, a paciente exibe fácies basedoweana típica, extremidades quentes e úmidas, taquicardia (120 batimentos por minuto) e hipertensão arterial sistólica isolada (164 × 78 mmHg). No exame da tireoide, nota-se pequeno aumento de tamanho, não nodular e sem sopro local à ausculta.
Diante desse quadro, visando confirmar a hipótese diagnóstica, a conduta do médico deve ser a solicitação do exame de