Uma mulher de 37 anos com diagnóstico de paraplegia espástica secundária a um ferimento por arma de fogo há 2 anos é admitida devido a lesão por pressão em topografia sacral conforme a imagem abaixo.


Fonte: prova de acesso para especialidades cirúrgicas da USP – SP 2016
Considerando a lesão acima, qual a classificação de NPUAP e qual a melhor conduta reconstrutiva após o debridamento.