Uma mulher de 47 anos sofreu uma queda de um penhasco após um acidente de bicicleta ocorrido há 60 minutos. Durante a avaliação inicial, apresenta vias aéreas pérvias, MV presente, bilateral e simétrico, saturando 97% em máscara de oxigênio. Sua pressão arterial é de 80 x 50 e sua frequência cardíaca é de 132, frequência respiratória de 33, Glasgow 13, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Na avaliação da pelve, apresenta crepitação à mobilização dos ossos ilíacos e, ao toque retal, nota-se a presença de espículas ósseas. O FAST abdominal é positivo em hipogástrio e janela esplenorrenal.
Considerando o caso em questão, qual é a melhor conduta?