Uma mulher de 57 anos de idade, hipertensa, diabética e dislipidêmica foi internada na enfermaria de clínica médica devido a pielonefrite e, atualmente, está em D5 de ceftriaxone endovenoso. Exames realizados no momento: Hb 10,6; leucócitos 17.350, à custa de neutrófilos; ureia 78; CR 1,34 (CLCR 46); e PCR 32. TC de abdômen apenas com nefrograma estriado à direita, urina 1 da admissão com leucocitúria e nitrito positivo. Devido a desconforto torácico e leve dessaturação, foi solicitada uma angiotomografia arterial de tórax, que deu positivo para tromboembolismo pulmonar em ramo proximal de artéria pulmonar direita. Durante a noite, houve piora clínica: PA de 89x57 mmHg; FC de 118 bpm; temperatura de 38,7 oC; e TEC = 4,5 segundos. As imagens a seguir representam a ultrassonografia à beira leito.
Além das imagens anteriores, não havia alterações pleuropulmonares significativas. Cava com variabilidade inspiratória > 50 %. Não foi observado sinal de McConnell ou D sign. Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta a conduta inicial terapêutica que deverá ser adotada.