Uma mulher de 60 anos, diabética, obesa, hipertensa e tabagista queixa-se de tontura. Os sintomas começaram subitamente há 12 horas e persistem apesar de uma boa noite de sono. A tontura é descrita como vertiginosa, constante e leve. Nega perda auditiva, zumbido, sensação de plenitude auricular e exantema. Não se observa sacada corretiva bilateralmente no teste de impulso da cabeça. A manobra de Dix-Hallpike exacerba a tontura. Não observamos nenhum nistagmo.
Qual passo mais apropriado para o diagnóstico e tratamento desse caso?