Uma mulher de 67 anos tem história de disfagia intermitente e dor torácica. Investigação cardiológica negativa para doença coronariana, com endoscopia digestiva alta revelando apenas esofagite. Submetida a um esofagograma baritado durante um episódio de dor, foi documentada a seguinte imagem:


A manometria esofágica revelou ondas peristálticas com amplitude superior a 450 mmHg no esôfago distal e relaxamento normal do esfíncter esofágico inferior (EEI). Qual é o diagnóstico mais provável: