Uma mulher com 70 anos foi encaminhada para o ambulatório de patologia cervical/vulvar por causa de uma lesão avermelhada, pruriginosa, próxima ao clitóris. Fez uso de corticosteroides tópicos e sistêmicos, com melhora parcial do prurido, mas sem alteração da lesão. Também fez uso oral de fluconazol, sem resposta ao tratamento. O resultado da pesquisa de DNA de HPV foi negativo. Ao exame da paciente, evidenciou-se uma lesão no clitóris medindo 2 cm, eritematosa, com área de descamação, além de líquen escleroso acometendo parte do clitóris e pequenos lábios.
A partir da situação apresentada, o médico deve solicitar