Uma mulher comparece à consulta se queixando de dor em nádega e face posterior da coxa direita, que se estende até a fossa poplítea. Refere trabalhar muito tempo sentada e tem o hábito de sentar sobre uma das pernas. Ainda afirmou que a dor tem pouca melhora com antiinflamatórios. Durante o exame físico, ao se palpar com firmeza no meio da nádega, a paciente refere reprodução da dor que vem apresentando.
Diante desse quadro, o diagnóstico mais provável é de uma